domingo, 27 de setembro de 2009

Memória curta, mesmo...

Alguns meses atrás ganhei de um amigo, o filme intitulado “Clean Slate” – no Brasil “Memória Curta”, que só existia em VHS, mas meu amigo havia passado para DVD a pouco.
Um dos poucos filmes que não havia assistido, e após um breve comentário, acabei por ganhar uma cópia do mesmo, que por coincidência era a época de meu aniversário.
Mas como nem tudo é perfeito, principalmente esta pessoa que escreve, guardei o DVD junto com outros títulos (este foi meu erro), normalmente ficam organizados, ou na pior das hipóteses juntos em um ‘case’, mas desta vez coloquei com algumas mídias de backup do meu computador, por isso a demora em assistir, só encontrei quando procurava um software que eu necessitava.
Mas retornando ao filme, ótima comédia para uma tarde de sábado ou domingo, conforme o gosto do freguês, o filme é centrado no personagem do detetive particular Maurice Pogue (Dana Carvey, de Quanto Mais Idiota Melhor 1 e 2) que tem um grande problema: ele está sofrendo de um tipo raro de amnésia, que "apaga" sua memória toda vez que ele dorme! A cada manhã, ele precisa descobrir quem é?onde está... o que faz... que tipo de roupa vestir... Principal testemunha de um crime de que ele não se lembra, Pogue precisa denunciar um chefão da máfia, que ele não conhece, pelo assassinato de uma bela mulher (Valeria Golino, de Top Gang), que ajuda. Entedeu? Ele também não! Pogue tem poucas horas para resolver o caso... ou começar tudo de novo no dia seguinte! Fora a participação do animal de estimação de Pogue, um cão que tem um problema de visão.
Fica a dica, caso topem com o VHS ou o DVD do filme, alugue sem medo, o riso é garantido.

E imaginar que quase não fui...

No sábado, como na grande maioria deles, fomos ao cinema. Minha esposa queria mesmo assistir “O seqüestro do metrô”, desde que vira o trailer.
Confesso que fui sem 'muita vontade’. Mas o filme acabou sendo uma ótima surpresa. Apesar de ser um remake de filme homônimo lançado em 1974, com Walter Matthau no papel principal. O filme acabou por superar minhas expectativas, tanto, que até o bocejo foi embora.
Deixando de lado alguns detalhes que não me agradaram na edição do filme, por exemplo, teve alguns efeitos “semelhantes” ao 'slow motion' (aquele que para passar a sensação de super velocidade, eles gravam com câmeras caríssimas de alta rotação, e depois executam o filme na velocidade normal, popularmente: câmera lenta). “Semelhantes” por que? O formato das sequencias, também lembram o 'stop motion' (lembra dos filminhos de bonecos de massinha?)... e no filme, ficou uma mescla dos dois estilos. Ainda bem que foram poucas cenas assim.
Gostei da atuação do Denzel Washington (Walter Garber), apesar de que, o filme todo ele me lembrou do personagem “Doug Carlin” que ele interpretou no filme “Deja Vu”. (Vai ver ele estava no modo automático)
John Turturro(Camonetti), estava razoável, mas faz tempo que ele não pega um ótimo papel.
Já Travolta (Ryder), como sempre, esbanjando talento.
E também tem o Luis Guzmán, que interpreta “Ramos”, sem muitas novidades na atuação.
E de brinde estava James Gandolfini (Família Soprano), que interpreta o prefeito de NY.
Se hoje você estiver com um “tempo sobrando”, recomendo que dê uma passadinha no cinema, vale a pena.
Pra situar melhor, Walter Garber, um controlador de tráfego do metrô da cidade de Nova York, que tem seu dia transformado em caos por um crime audacioso: o sequestro de um dos carros do metrô. Ryder, a mente criminosa, que como líder de uma gangue de bandidos fortemente armados, ameaça executar os passageiros do carro, a menos que um enorme resgate seja pago no prazo de uma hora. Enquanto a tensão aumenta sob seus pés, Garber aplica seu amplo conhecimento do sistema metroviário numa batalha para enganar Ryder e salvar os reféns.
Entretanto, existe um enigma para resolver: -mesmo que os ladrões consigam o dinheiro, como eles poderiam fugir?
É ai que entra o 'pulo do gato', o filme te mantém na sala de projeção, por quase duas horas (1:45).

Steven Seagal, e não é que ele é “herói” de verdade!!!

Steven Seagal, e não é que ele é “herói” de verdade!!!

Enquanto não está filmando nenhum futuro sucesso de locadora, Steven Seagal, sim ele mesmo, o primo irmão de Chuck Norris, é delegado em Jefferson Parish, no Estado da Louisiana, EUA.
Essa pouco conhecida faceta do astro de ação, chegará ao público na forma do reality show “Steven Seagal: Lawman”.
O programa do canal A&E acompanhará o dia-a-dia do “homem-da-lei”, trabalho que Seagal já exerce há 20 anos.
Além de suas responsabilidades em Jefferson Parish, o astro trabalha ao lado da Swat como professor, ensinando oficiais a usar armas de fogo e técnicas de combate corpo-a-corpo.
O reality estréia em dezembro nos EUA.

E pra quem interessar, o primeiro trailer acaba de sair:
http://www.youtube.com/watch?v=99E16w0PxCA

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

G.I. Joe...

G.I. tem como tradução soldado raso ou pracinha. Essa expressão veio de uma sigla que era "carimbada" em todas as caixas com mercadorias, que eram do governo (Government Issue - ítem do governo) e na época da segunda Guerra, para demostrar que o "soldado" era como um ítem do governo (sua vida e tudo mais pertence ao país), os sargentos chamavam assim seus subordinados. Joe é o nosso José ou simplesmente Zé, que é o nome dado a alguem quando não se sabe realmente o verdadeiro nome. Juntando os dois, podemos ter então como tradução "soldado Zé" ou simplesmente "o soldado".

E aproveitando a deixa, no sábado passado, após o trabalho (obviamente), eu e minha esposa resolvemos deixar de lado o ‘medo’ do H1N1, e fomos ao cinema, para assistirmos G.I. Joe – A origem de Cobra. Na trama, os G.I. Joe são um grupo de soldados de elite das mais diferentes nacionalidades que usa a mais moderna tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da cada vez mais poderosa e ameaçadora organização chamada Cobra.

A verdade é que apesar do exagerado e (algumas vezes) desnecessário uso de computação gráfica, como a cena da perseguição nas ruas de Paris, o roteiro usa todas as fórmulas conhecidas de Hollywood e entrega tudo mastigado para o espectador, que não tem como sair do filme com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Resumindo, G.I. Joe - A Origem de Cobra até que não é tão ruim quanto pensava que ia ser e me diverti muito.

Tudo amarrado com bom ritmo, boas cenas de ação e humor pertinente. O filme não para. Não dá tempo pra ficar pensando em falhas de continuidade, contas pra pagar, ou em qualquer outra coisa. Você senta lá e se diverte como um garoto. Parece um episódio do desenho animado ou uma revista em quadrinhos.

É tudo muito simples: Os Cobras querem dominar o mundo e claro que os G.I. Joe vão impedir.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Só em Ponta Grossa mesmo...

Ontem, resolvi passar no MacDonald’s antes de ir para o trabalho, seria só mais um lanche como qualquer outros tantos que já fiz.
Ao entrar no recinto notei uma grande movimentação de funcionários e clientes, um pouco atípico para uma quarta-feira, mas tudo bem, ainda tinha 40 minutos livres. Logo em seguida (10 minutos de espera para ser atendido pois no caixa, só havia um funcionário), finalmente sendo atendido, pedi um Big Mac, ao qual prontamente o caixa me disse que não tinha o hamburguer! Hã?!!!
Ok, passada a surpresa, resolvi partir para MacNífico Bacon, ao qual prontamente me disse que não tinha bacon! Hum?!!! (Será um complô contra mim, estará o universo conspirando para que eu deixe de comer “porcarias”...) Meio atônito olhei melhor o ambiente para me certificar se estava no Mac mesmo, e não é que eu estava!!!
Como já tinha perdido muito tempo, optei por um lanche qualquer, que logo em seguida (mais 10 minutos), ficou pronto.
Ainda bem que é uma lanchonete de uma rede internacional, padronizada para o atendimento rápido... imagine se não fosse...

sábado, 1 de agosto de 2009

Que coisa não...

Após mais um sábado de trabalho, como quase sempre faço, fui ao mercado, e logo em seguida para casa, onde trabalhei mais um pouco e logo em seguida vim para o computador.
Onde navegando por aí, me deparo com o nome de uma dupla "famosa" do finalzinho dos idos anos 90, mais precisamente em 98, o que me fez mexer em meu acervo de música no quase sem uso formato k7, e lá estava a 'fita' com o nome da dupla "RODOLFO & ET".
O prontamente me fiz a pergunta, por que cargas d'água eu adquiri tal produto ? Possivelmente eu estava em alguma fase de loucura... e ao que tudo indica ainda não me curei... pois acabei colocando o k7 no player e ouvi um pouco... apesar de haver algumas notas musicais no meio, de musica não há nada.
Foi complexo e ao mesmo tempo interessante ouvir algo tão tosco, obrigando-me a refletir sobre o que as pessoas se sujeitam para defender seu “dindin”.
Por sorte a vida sempre me levou para caminhos que não tenho vergonha, pois se fosse pelo caminho trilhado pelo reporter Rodolfo e seu 'achado' ET, do qual infelizmente não faço menor idéia de seu nome, eu preferia passar fome.
A música do gênero "besteirol" já está ha alguns anos entre nós, e infelizmente tornou-se um mau hábito consumir este produto, pois todo dia na tv ou rádio, sempre acabamos nos deparando com modismos lançados (e bancados) pelas gravadoras que insistem em nos dizer que isso é bom, é saudável e faz bem, e se você não ouve tal "artista", tá por fora.