quarta-feira, 19 de agosto de 2009

G.I. Joe...

G.I. tem como tradução soldado raso ou pracinha. Essa expressão veio de uma sigla que era "carimbada" em todas as caixas com mercadorias, que eram do governo (Government Issue - ítem do governo) e na época da segunda Guerra, para demostrar que o "soldado" era como um ítem do governo (sua vida e tudo mais pertence ao país), os sargentos chamavam assim seus subordinados. Joe é o nosso José ou simplesmente Zé, que é o nome dado a alguem quando não se sabe realmente o verdadeiro nome. Juntando os dois, podemos ter então como tradução "soldado Zé" ou simplesmente "o soldado".

E aproveitando a deixa, no sábado passado, após o trabalho (obviamente), eu e minha esposa resolvemos deixar de lado o ‘medo’ do H1N1, e fomos ao cinema, para assistirmos G.I. Joe – A origem de Cobra. Na trama, os G.I. Joe são um grupo de soldados de elite das mais diferentes nacionalidades que usa a mais moderna tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da cada vez mais poderosa e ameaçadora organização chamada Cobra.

A verdade é que apesar do exagerado e (algumas vezes) desnecessário uso de computação gráfica, como a cena da perseguição nas ruas de Paris, o roteiro usa todas as fórmulas conhecidas de Hollywood e entrega tudo mastigado para o espectador, que não tem como sair do filme com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Resumindo, G.I. Joe - A Origem de Cobra até que não é tão ruim quanto pensava que ia ser e me diverti muito.

Tudo amarrado com bom ritmo, boas cenas de ação e humor pertinente. O filme não para. Não dá tempo pra ficar pensando em falhas de continuidade, contas pra pagar, ou em qualquer outra coisa. Você senta lá e se diverte como um garoto. Parece um episódio do desenho animado ou uma revista em quadrinhos.

É tudo muito simples: Os Cobras querem dominar o mundo e claro que os G.I. Joe vão impedir.

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