G.I. tem como tradução soldado raso ou pracinha. Essa expressão veio de uma sigla que era "carimbada" em todas as caixas com mercadorias, que eram do governo (Government Issue - ítem do governo) e na época da segunda Guerra, para demostrar que o "soldado" era como um ítem do governo (sua vida e tudo mais pertence ao país), os sargentos chamavam assim seus subordinados. Joe é o nosso José ou simplesmente Zé, que é o nome dado a alguem quando não se sabe realmente o verdadeiro nome. Juntando os dois, podemos ter então como tradução "soldado Zé" ou simplesmente "o soldado".
E aproveitando a deixa, no sábado passado, após o trabalho (obviamente), eu e minha esposa resolvemos deixar de lado o ‘medo’ do H1N1, e fomos ao cinema, para assistirmos G.I. Joe – A origem de Cobra. Na trama, os G.I. Joe são um grupo de soldados de elite das mais diferentes nacionalidades que usa a mais moderna tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da cada vez mais poderosa e ameaçadora organização chamada Cobra.
A verdade é que apesar do exagerado e (algumas vezes) desnecessário uso de computação gráfica, como a cena da perseguição nas ruas de Paris, o roteiro usa todas as fórmulas conhecidas de Hollywood e entrega tudo mastigado para o espectador, que não tem como sair do filme com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Resumindo, G.I. Joe - A Origem de Cobra até que não é tão ruim quanto pensava que ia ser e me diverti muito.
Tudo amarrado com bom ritmo, boas cenas de ação e humor pertinente. O filme não para. Não dá tempo pra ficar pensando em falhas de continuidade, contas pra pagar, ou em qualquer outra coisa. Você senta lá e se diverte como um garoto. Parece um episódio do desenho animado ou uma revista em quadrinhos.
É tudo muito simples: Os Cobras querem dominar o mundo e claro que os G.I. Joe vão impedir.
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