domingo, 27 de setembro de 2009

E imaginar que quase não fui...

No sábado, como na grande maioria deles, fomos ao cinema. Minha esposa queria mesmo assistir “O seqüestro do metrô”, desde que vira o trailer.
Confesso que fui sem 'muita vontade’. Mas o filme acabou sendo uma ótima surpresa. Apesar de ser um remake de filme homônimo lançado em 1974, com Walter Matthau no papel principal. O filme acabou por superar minhas expectativas, tanto, que até o bocejo foi embora.
Deixando de lado alguns detalhes que não me agradaram na edição do filme, por exemplo, teve alguns efeitos “semelhantes” ao 'slow motion' (aquele que para passar a sensação de super velocidade, eles gravam com câmeras caríssimas de alta rotação, e depois executam o filme na velocidade normal, popularmente: câmera lenta). “Semelhantes” por que? O formato das sequencias, também lembram o 'stop motion' (lembra dos filminhos de bonecos de massinha?)... e no filme, ficou uma mescla dos dois estilos. Ainda bem que foram poucas cenas assim.
Gostei da atuação do Denzel Washington (Walter Garber), apesar de que, o filme todo ele me lembrou do personagem “Doug Carlin” que ele interpretou no filme “Deja Vu”. (Vai ver ele estava no modo automático)
John Turturro(Camonetti), estava razoável, mas faz tempo que ele não pega um ótimo papel.
Já Travolta (Ryder), como sempre, esbanjando talento.
E também tem o Luis Guzmán, que interpreta “Ramos”, sem muitas novidades na atuação.
E de brinde estava James Gandolfini (Família Soprano), que interpreta o prefeito de NY.
Se hoje você estiver com um “tempo sobrando”, recomendo que dê uma passadinha no cinema, vale a pena.
Pra situar melhor, Walter Garber, um controlador de tráfego do metrô da cidade de Nova York, que tem seu dia transformado em caos por um crime audacioso: o sequestro de um dos carros do metrô. Ryder, a mente criminosa, que como líder de uma gangue de bandidos fortemente armados, ameaça executar os passageiros do carro, a menos que um enorme resgate seja pago no prazo de uma hora. Enquanto a tensão aumenta sob seus pés, Garber aplica seu amplo conhecimento do sistema metroviário numa batalha para enganar Ryder e salvar os reféns.
Entretanto, existe um enigma para resolver: -mesmo que os ladrões consigam o dinheiro, como eles poderiam fugir?
É ai que entra o 'pulo do gato', o filme te mantém na sala de projeção, por quase duas horas (1:45).

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